Oclusão e hábitos bucais em crianças de 5 a 12 anos de uma instituição educativa de Medellín, 2012

Artículos de investigación
Gheraldyn Galeano Berna

Universidad de Antioquia

Sandra Patricia Mocha Rigchag

Universidad de Antioquia

Sandra Milena Osorio López

Universidad de Antioquia

David Esteban López Herrera

Universidad de Antioquia

Fabio E. Tobón Arango

Universidad de Antioquia

Andrés A. Agudelo Suárez

Universidad de Antioquia

Introdução:este estudo teve como objetivo determinar a prevalência de alterações da oclusão e sua relação com hábitos bucais em uma instituição educativa.   Métodos: estudo transversal com 217 crianças em idade escolar da Instituição Educativa Camino de Paz, sede Llanaditas (Comunidade 8, Medellín). Mediante exame clínico, coletaram-se variáveis sociodemográficas, variáveis relacionadas com a oclusão, tipo de relação oclusal (Angle), presença de diferentes hábitos bucais, descrição de frequências e cálculo de razões de prevalência (rp) com seus intervalos de confiança a 95% (ic95%), segundo o sexo.   Resultados: napopulação estudada, existe uma maior proporção de tipo i, excetuando no grupo de 11 a 12 anos (tipoii). Na metade ou mais, suas linhas médias não coincidem. Quase um quarto das crianças e 15% das meninas apresentaram mordida profunda anterior, e o restante de alterações não ultrapassa 10%. Os hábitos que se apresentaram com maior frequência em meninos e meninas foram: onicofagia, interposição de objetos e queilofagia. Apresentaram-se diferenças nos hábitos bucais, de acordo com a relação molar e o sexo.   Conclusões: existe uma associação entre as alterações da oclusão e os hábitos orais, segundo o sexo, que requerem uma maior análise para estabelecer relações causais.
Palavras-chave: classificação de Angle, hábitos, maloclusão, oclusão dental

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Publicado
2013-12-30
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https://plu.mx/plum/a/?doi=10.16925/od.v9i17.563