A pronúncia no ensino de línguas estrangeiras

Tania Silverio Pérez

O  tratamento  da dimensão  fonética   da  linguagem  esteve  marginalizado  nas  aulas  de  espanhol  como  língua estrangeira (ele). Mesmo havendo uma tentativa de reivindicá-lo, não se conseguiu materializar eficientemente no contexto docente. Fatores como a denegação da Pronuncia quando se ensina a língua em  seu  meio,  a  complexidade  do  conteúdo  que  compete  a  ela  e  a  desorientação  metodológica  dos professores  para  trabalhá-la  condicionam  essa  realidade.  Portanto,  é  necessário  partir  da  revisão  do conceito dentro da didática das línguas estrangeiras (le) como fenômeno em si e como conteúdo que deve  ser  ensinado  e  corrigido.  Este  trabalho  tem  como  objetivo  refletir  sobre  os  conceitos  pronúncia, ensino da pronúncia e correção fonética a partir de teorias precedentes. Para isto, levou-se em conta a obra de Antich et al., um clássico na metodologia do ensino de le em Cuba, e de outros pesquisadores que desenvolveram o tema para o ensino de espanhol, fundamentalmente. Assume-se que a pronúncia é uma habilidade que deve ser ensinada e desenvolvida no processo de ensino-aprendizagem da le para que o estudante, como parte de sua competência comunicativa, alcance uma competência fônica.

Palavras-chave: correção, ensino, línguas estrangeiras, pronúncia
Publicado
2014-01-01

Como Citar

Silverio Pérez, T. (2014). A pronúncia no ensino de línguas estrangeiras. Rastros Rostros, 16(30). https://doi.org/10.16925/ra.v16i30.818
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