Barreiras físicas e estruturais para o tratamento odontológico de pessoas com necessidades especiais motoras
Introdução: identificar barreiras físicas e estruturais no acesso à consulta odontológica dos pacientes com necessidades especiais moto-ras.
Materiais e método: realizou-se um estudo descritivo com um grupo de 54 pessoas com necessidades físicas especiais, com idade entre 18 e 80 anos, aos quais foi realizada uma enquete sobre as barreiras físicas de acesso aos consultórios e as travas estruturais da unidade odontoló-gica que impedem um atendimento em saúde oral.
Resultados: os moti-vos de consulta odontológica mais frequentes neste grupo foram a dor e o retorno da consulta, com 36%, respectivamente. A porcentagem de presença na consulta durante o último ano foi de 56,7%. Constata-se a ausência de elevadores, de passa-mão nas escadas e de rampas de acesso nos centros odontológicos. A maioria relatou problemas com a altura da cadeira e com a distância e a altura do esculpidor.
Conclusões: são muitas as barreiras de acesso, físicas e estruturais, nos centros odontológicos, relacionadas com o espaço antropométrico e com algumas partes espe-cíficas da unidade odontológica que podem impedir um atendimento odontológico apropriado, eficaz e de qualidade.
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- Cristian Julián Botina, Luisa Fernanda Rodríguez, Eugenia Catalina Cepeda, Diego Fernando Zabala, Gretel González Colmenares, Frecuencia de agenesias de terceros molares , Revista Nacional de Odontología: v. 8 n. 15 (2012)