Frequência e severidade de hipomineralização Molar-Incisivo (hmi) em um grupo de crianças mexicanas, 2014

Artículos de investigación
José Francisco Murrieta Pruneda

Universidad Nacional Autónoma de México.

Jessica Torres Vargas

Universidad Nacional Autónoma de México

Julieta del Carmen Sánchez Meza

Universidad Autónoma Metropolitana Xochimilco

Introdução: a frequência da hipomineralização Molar-Incisivo (hmi) é variável e pode estar presente até em 25 % da população.

Objetivo: estabelecer a frequência e a severidade de him em um grupo de crianças mexicanas.

Materiais e métodos: o estudo foi de carácter transversal; examinou-se uma amostra por conveniência integrada por 433 escolares de ambos os sexos entre 8 e 12 anos de idade. A pesquisa considerou a exploração clínica dos primeiros molares e incisivos permanentes considerando os critérios estabelecidos pela Academia Europeia de Odontologia Pediátrica (eapd), e para a severidade, os critérios de Mathu-Muju e Wright. Para o levantamento epidemiológico, previamente foi padronizada a uma examinadora (kappa = 0,93).

Resultados: 13,9 % dos escolares apresentou him, sendo mais frequente em meninos (8,1 %) do que em meninas (5,8 %), associando-se com esta variável (p = 0,049). Por idade, as categorias de 8 e 10 anos foram as que apresentaram um maior número de casos sem mostrar relevância estatística com o evento de estudo. Os primeiros molares estiveram mais envolvidos nos padrões de hmi, e igualmente, em relação à severidade do hmi, a condição leve foi a mais frequente.

Conclusões: A frequência e a severidade observadas evidenciam um cenário que exige executar o acompanhamento das crianças com hmi dado o risco que representam para o estabelecimento de cárie dentaria.

Palavras-chave: alterações dentarias, escolares, estudo transversal, hipomineralização molarincisivo

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Publicado
2016-05-10
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https://plu.mx/plum/a/?doi=10.16925/od.v12i23.1377