Alteraciones clínicas y anatomopatológicas encontradas en un perro positivo para Leishmaniasis Visceral Canina en el Municipio de Varginha, Minas Gerais
Centro Universitário do Sul de Minas/UNIS, Varginha/MG. Programa de Pós-graduação em Reprodução, Sanidade e Bem-Estar Animal/UNIFENAS, Alfenas/MG
email: elizgguedes@gmail.com
Centro Universitário do Sul de Minas/UNIS, Varginha/MG. Programa de Pós-graduação em Reprodução, Sanidade e Bem-Estar Animal/UNIFENAS, Alfenas/MG.
email: bruna.souza1@alunos.unis.edu.br
Centro Universitário do Sul de Minas/UNIS, Varginha/MG.
email: gabriela.pedrosa@alunos.unis.edu.br
Programa de Pós-graduação em Reprodução, Sanidade e Bem-Estar Animal/UNIFENAS, Alfenas/MG
email: elainesantanagoncalves@gmail.com
Centro Universitário do Sul de Minas/UNIS, Varginha/MG
email: raphaela.lourenco@alunos.unis.edu.br
Centro Universitário do Sul de Minas/UNIS, Varginha/MG
email: lara.lopes@alunos.unis.edu.br
Centro Universitário do Sul de Minas/UNIS, Varginha/MG
email: scarlet.lima@alunos.unis.edu.br
Centro de Controle de Zoonoses, Prefeitura Municipal de Varginha
email: je.balieiro@gmail.com
La leishmania visceral canina es una enfermedad severa con una amplia distribución mundial con alta mortalidad y morbilidad, siendo de carácter zoonótico, su sintomatología clínica es variable o inexistente, requiere de un médico veterinario para una adecuada interpretación cuidadosa de las alteraciones físicas o anato patológicas. En este sentido, el objetivo del trabajo fue describir los hallazgos en el examen físico, de necropsia en una cachorra sin raza definida, de seis años, oriunda de un abrigo del Centro de Zoonosis de la Ciudad de Vargina/ Minas Gerais, seropositiva para Leishmania Visceral. Al examen físico, fue verificado la palidez de mucosas, caquexia, opacidad parcial de la córnea y presencia de conjuntivitis. Entre las alteraciones dermatológicas: necrosis de extremidades en las orejas, eczema furfuráceo difuso, lesiones costrosas ulcerativas alrededor del hocico, cola y metacarpo, alopecia periocular, pelo opaco con presencia de descamación, hiperqueratosis de almohadillas con onicogrifosis fueron observados macroscópicamente, durante la necropsia alteraciones hepatoesplenicas, renales, pulmonares, gástricas y en linfonodulos. Los resultados revelaron hallazgos físicos y serológicos positivos para Leishmania Visceral Canina. De esta forma, se considera que las medidas de control o prevención para animales errantes, residentes en abrigos de animales, ya que los caninos son importantes en la epidemiologia de la leishmaniosis humana, por esto el médico veterinario debe identificar los animales positivos y ejecutar el concepto salud única.
Cortegiano BM, Chucri TM. Prevalência da Leishmaniose Visceral Canina no Hovet Unimes em Santos-SP. Brazilian Journal of Development. 2020; 6(7): 48594–48602. https://www.brazi-lianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/13516>. (Acesso 22 fevereiro de 2021).
De Freitas e Azevedo RC, Marcili A. Alterações cutâneas secundárias à infecção por leishmania sp.: revisão de literatura. Brazilian Journal of Development. 2020; 6(4): 19328–19346. https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/8757>. (Acesso 23 fevereiro de 2021).
Kaszak I., Planellas M, Dworecka-Kaszak B. Canine leishmaniosis-an emerging disease. Ann Parasitol. 2015; 61(2):69-76.
Nelson RW, Couto CG. Fundamentos de Medicina Interna de Pequenos Animais. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevi; 2015.
Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Ministério da Saúde. 2006.http://editora.saude.gov.br (Acesso 23 fevereiro de 2021).
Silva CMHS, Winck CA. Leishmaniose visceral canina: revisão de literatura. Revista da Universidade Vale do Rio Verde. 2018;16(1):1-12 http://dx.doi.org /10.5892/ruvrd.v16i1.3383 (Acesso 20 fe-vereiro de 2021).
De França Silva FM, Santos EMS, Torres SM, Yamasak EM, Ramos RAN , Alves LC. Parasite load in intact and ulcerative skin of dogs with leishmaniais. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. 2016; 25(1): 127–130. http://dx.doi.org /10.1590/S1984-29612016014 (Acesso 26 fevereiro de 2021).
Resolução no 1000, de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre procedimentos e métodos de eutanásia em animais e dá outras providências. Conselho Federal de Medicina Veterinária. 2012 http://www3.cfmv.gov.br/portal/public/lei/index/id/326 (Acesso 15 janeiro de 2021).
Peleteiro MC. Manual de necropsia veterinária. São Paulo: Lidel, 2016.
Da Silva CJ, Mattos CB, Felipin KP, Silva HPJ, Cantanhêde LM, Porrozzi R, Medeiros JF, Ferreira RGM. First autochthonous case of canine visceral leishmaniasis in Rondônia, Brazil, a region with no history of visceral leishmaniasis. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2021; 51(5): 712–715. https://doi.org /10.1590/0037-8682-0143-2017 (Acesso 26 fevereiro de 2021).
Da Silva KR, Mendonça VRR, Silva KM, Nascimento LFM, Mendes-sousa AF, Pinho FA, Barral-Netto M, Barral AMP, Pires e Cruz MS. Scoring clinical signs can help diagnose canine visceral leishma-niasis in a highly endemic area in Brazil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. 2017;112(1):53–62.https://doi.org /10.1590/0074-02760160305 (Acesso 2 março de 2021).
de Carvalho FLN, Riboldi Ede O, Bello GL, Ramos RR, Barcellos RB, Gehlen M, et al. Canine visceral leishmaniasis diagnosis: a comparative performance of serological and molecular tests in symptomatic and asymptomatic dogs. Epidemiology and Infection. Cambridge University Pressc. 2018; 146(5): 571–576. https://doi.org /10.1017/S0950268818000225 (Acesso 2 março de 2021).
Pessoa-e-Silva R, Vaitkevicius-Antão V, Andrade TAS, Silva ACO, Oliveira GA, Trajano-Silva LAM, Nakasone EKN, Paiva-Cavalcanti M. The diagnosis of canine visceral leishmaniasis in Brazil: Confronting old problems. Experimental Parasitology. 2019; 199(1): 9–16. https://doi.or-g /10.1016/j.exppara.2019.02.012 (Acesso 26 fevereiro de 2021).
Silva FMF, Santos EMS, Torres SM, Yamasak EM, Ramos RAN, Alves LC. Parasite load in intact and ulcerative skin of dogs with leishmaniais. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. 2016; 25(1) :127–130. https://doi.org /10.1590/S1984-29612016014 (Acesso 26 fevereiro de 2021).
Santana CC, de Freitas LAR, Oliveira GGS, Dos Santos WLC. Disorganization of spleen compart-ments and dermatitis in canine visceral leishmaniasis. Surg Exp Pathol. 2019; 14(2). https://doi.org /10.1186/s42047-019-0040-0 (Acesso 3 março de 2021).
Euguchi GU, Oliveira GG, Babo-Terra VJ, Souza AI, Barros R, Palumbo MIP. Ceratoconjuntivite no-dular em um caso de leishmaniose visceral canina: Relato de caso. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. 2017; 69(6):1480–1484. http://dx.doi.org /10.1590/1678-4162-9465 (Acesso 26 fevereiro de 2021).
Dowwer NMB, Amorim TM, Ribeiro AP, Dias AFLR, Sousa VRF. Severe corneal edema in a dog na-turally infected by Leishmania spp. Acta Scientiae Veterinariae. 2020; 48 (Suppl1,525):1-8. https://doi.org /10.22456/1679-9216.101128 (Acesso 26 fevereiro de 2021).
Júnior FAFX, de Oliveira e Silva FM, de Morais GB, Barbosa KDSM, Soares CL, Freitas VML, da Silva ING, et. al. Caracterização das alterações morfológicas em rins de cães soropositivos para leishmaniose visceral. Ciência Animal. 2016;26(3): 24-36. http://www.uece.br/cienciaanimal/dmdocuments/V26n3_p24a36.pdf (Acesso 20 fevereiro de 2021).
Costa CHN, Werneck GL, Costa DL, Holanda TA, Aguiar GB, Carvalho AS, et al. Is severe visceral leishmaniasis a systemic inflammatory response syndrome? - A case control study. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2010; 43(4): 386–392. https://doi.org /10.1590/S0037-86822010000400010 (Acesso 2 março de 2021).
Silveira NSD, Mendes EM, Pereira ML, Tavela AO, Veiga APM, Zimerman. Leishmaniose visceral em cães. Acta Scientiae Veterinariae, 202; 149 (suppl 1, 610):1 – 12. https://doi.org /10.22456/1679-9216.106853 (Acesso 2 março de 2021).
Rodrigues A, Alexandre-Pires G, Valério-Bolas A, Santos-Mateus D, Rafael-Fernandes M, Pereira MA, et al. Dog hepatocytes are key effector cells in the liver innate immune response to Leishmania infantum. Parasitology. Cambridge University Press; 2019;146(6): 753–64. https://doi.org /10.1017/S0031182018002068 (Acesso 3 março de 2021).
Torres MM, de Almeida ABPF, Sorte ECB, de Paula DAJ, de Oliveira ACS, Pescador CA, et al. Associação da carga parasitária renal com achados laboratoriais em cães com leish-maniose visceral. Ciência Rural. 2013; 43(5): 894–896. https://doi.org /10.1590/S0103-84782013005000032 (Acesso 2 março de 2021).
Costa FA, Goto H, Saldanha LC, Silva SM, Sinhorini IL, Silva TC, Guerra JL. Histopathologic patterns of nephropathy in naturally acquired canine visceral leishmaniasis. Vet Pathol. 2003;40(6): 677-84. https://doi.org /10.1354/vp.40-6-677 (Acesso 5 março de 2021).
Gonçalves R, Tafuri WL, de Melo MN, Raso P, Tafuri WL. Chronic interstitial pneumonitis in dogs naturally infected with Leishmania (Leishmania) chagasi: A histopathological and morpho-metric study. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. 2003; 45(3): 153–158. https://doi.org /10.1590/S0036-46652003000300007 (Acesso 2 março de 2021).
Magalhães NA, de Pinho FA, Oliveira FL, da Silva KR, Costa FAL. Classificação das alterações pulmo-nares na leishmaniose visceral canina. Revista Brasileira de Ciência Veterinária. 2016; 23(1–2): 60–65. https://periodicos.uff.br/rbcv/article/view/7662 (Acesso 2 março de 2021).
Hermida MdÉR, Melo CVB, Lima IS, Oliveira GGS, dos-santos WLC. Histological Disorganization of Spleen Compartments and Severe Visceral Leishmaniasis. Frontiers in Cellular and Infection Microbiology. 2018; 8(394): 1-10. https://doi.org /10.3389/fcimb.2018.00394 (Acesso 2 março 2021).
Cipriano RS, Maciel MOS, Cardoso GCD. Aspectos sorológicos e clínicos de cães soropositivos para Leishmaniose visceral no município de Araçatuba, São Paulo, Brasil. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP. 2018; 16(3):78.
Ghinato L, Maia FCL, Alves LC, TafurI VL, Figueiredo MM, Torres SM, Pimentel DS. Alterações estru-turais e marcação imunohistoquímica do parasitismo no intestino de cães (Canis familiaris) (Linnaeus, 1758) naturalmente infectados por Leishmania (Leishmania) infantum (Nicolle, 1908). Medicina Veterinária (UFRPE). 2011; 5(2): 9–13.
Silva FL, Tafuri WL, Oliveira MR, Tafuti WgL. Histopathological and immunohistochemical study of the gastrointestinal tract from a dog naturally infected with Leishmania (Leishmania) chagasi: A case report. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinaria e Zootecnia. 2002; 54(4): 340–344, https://doi.org /10.1590/S0102-09352002000400002 (Acesso 17 março de 2021).
Wilson TM, Magalhães LF, Souza RR, Medeiros-Ronchi AA, Limongi JE. Renal lesions in dogs natu-rally infected with Leishmania infantum. Bioscience Journal. 2017; 33(4): 990–995.
Derechos de autor 2022 Spei Domus

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
En calidad de autor del artículo, declaro que este, es un trabajo original, inédito, de mi creación exclusiva, que no se ha postulado a evaluación simultánea en otra publicación y que no cuenta con algún impedimento de cualquier naturaleza para la concesión de los derechos previstos en este contrato.
En ese sentido, me comprometo a esperar un resultado de evaluación de la revista, antes de considerar su presentación a otro medio, en caso de que la respuesta de publicación no sea positiva; adicionalmente, me comprometo a responder por cualquier acción de reivindicación, plagio u otra clase de reclamación que al respecto pudiera sobrevivir por parte de terceros.
Asimismo, declaro que como autor o coautor, estoy de acuerdo por completo con los contenidos presentados en este trabajo y cedo todos los derechos patrimoniales, es decir, la reproducción, comunicación pública, distribución, divulgación, transformación, puesta a disposición y demás formas de explotación de la obra por cualquier medio o procedimiento, a la revista y a la Editorial de la Universidad Cooperativa de Colombia.