Antecedentes da família substituta na Colômbia e números semelhantes implementados na Argentina e no México

Artículo de investigación
Nilson Higuera-Rondón

Universidad Libre

María Alejandra Silva-Guevara

Universidad Libre

A concepção de família mudou a partir dos novos paradigmas constitucionais e convencionais. Isso implicou o reconhecimento de novas tipologias de família, entre elas as que são geradas como resultado dos laços afetivos e de solidariedade entre seus integrantes, e que vão além da filiação biológica ou jurídica. Os membros deste tipo de família podem exercer seus direitos sob os parâmetros de igualdade e de acordo com o papel de pais, mães, filhos e filhas que desempenham em seu entorno familiar. O vínculo filial gerado como resultado da criação e do afeto foi reconhecido a partir da adoção de critérios que, no caso da Colômbia, é denominado família de criação, enquanto que em países como a Argentina e o México foram adotados critérios como a socioafetividade e a realidade social consolidada, respectivamente, os quais guardam grandes semelhanças em relação ao seu desenvolvimento doutrinário. No presente texto, será abordado, por meio de um exercício comparativo, o desenvolvimento deste tema nos três países.

Palavras-chave: Direito de família, evolução do conceito de família, família de criação, solidariedade familiar
Publicado
2024-12-02

Como Citar

Higuera-Rondón, N., & Silva-Guevara, M. A. (2024). Antecedentes da família substituta na Colômbia e números semelhantes implementados na Argentina e no México. DIXI, 27(1), 1-28. https://doi.org/10.16925/2357-5891.2025.01.02
Métricas
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https://plu.mx/plum/a/?doi=10.16925/2357-5891.2025.01.02