Ponderação dos direitos constitucionais : princípios e valores na Colômbia
email: lizandrocabrera@hotmail.com
Objeto e alcance: As técnicas de ponderação de direitos, que o Tribunal Constitucional colombiano adotou de forma singular ao longo dos últimos vinte anos de sua existência, permitiram encontrar uma solução razoável para numerosos confrontos entre direitos fundamentais esta corporação judicial em um modelo de interpretação mundial.
Características: Essas técnicas têm uma raiz filosófica e histórica específica que deve ser imaginada.
Resultados: A ciência jurídica, para a devida reflexão e atualização, face às novas dinâmicas e colisões entre direitos, deve incorporar a ponderação dos direitos constitucionais.
Conclusões: Os princípios estão na vida jurídica da Colômbia; eles são o suporte do Estado Social de Direito.
Alejandro Martínez Caballero.MÉTODOS Y CRITERIOS DE INTERPRETACIÓN DE LA CONSTITUCIÓN POLÍTICA. Bogotá: Incodep. (2016).
Aristóteles. POLÍTICA. Madrid: Editorial Gredos. (2004).
Beatriz Delgado Mottoa. LA TUTELA: UN INSTRUMENTO AL ALCANCE DE TODOS. Cali: Editorial Poemia. (2005).
Carlos Bernal Pulido. EL PRINCIPIO DE PROPORCIONALIDAD Y LOS DERECHOS FUNDAMENTALES. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales. (2003).
Chaim Perelman. EL IMPERIO RETÓRICO: RETÓRICA Y ARGUMENTACIÓN. Bogotá: Editorial Norma. (1977).
Corte Constitucional de Colombia. SENTENCIA T-402 de 1992. (M.P. Eduardo Cifuentes Muñoz; 3 de junio de 1992).
Corte Constitucional de Colombia. SENTENCIA T-406 de 1992. (M.P. Ciro Angarita Barón; 5 de junio de 1992).
Corte Constitucional de Colombia. SENTENCIA C-265 de 1993. (M.P. Fabio Morón Díaz; 8 de julio de 1992).
Emilio Lledó. MEMORIA DE LA ÉTICA: UNA REFLEXIÓN SOBRE LOS ORÍGENES DE LA THEORÍA MORAL EN ARISTÓTELES. Madrid: Taurus. (1994).
Ernst Wolfgang Böckenförde. ESTUDIOS SOBRE ESTADO DE DERECHO Y DEMOCRACIA. Madrid: EditorialTrotta. (2000).
Heller Agnes. MÁS ALLÁ DE LA JUSTICIA. Barcelona: Editorial Crítica. (1990).
James Fernández Cardozo. TEMPLANZA, PRUDENCIA Y FELICIDAD. Cali: Editorial Universidad del Valle. (2016).
Javier Dorado. ORIGEN DE LOS DERECHOS FUNDAMENTALES. Madrid: Ediciones Complutense. (2000).
Jean Paul Margot. Aristóteles: deseo y acción moral. PRAXIS FILOSÓFICA 26. 2008.
José Vicente Barreto Rodríguez. ACCIÓN DE TUTELA: TEORÍA Y PRÁCTICA. Bogotá: Editorial Legis. (1998).
Luigi Ferrajolli. EL GARANTISMO Y LA FILOSOFÍA DEL DERECHO. Bogotá: Editorial Universidad Externado. (2000).
Luigi Ferrajoli. DERECHOS Y GARANTÍAS. Madird: Editorial Trotta. (2002).
Luigi Ferrajoli. LOS FUNDAMENTOS DE LOS DERECHOS FUNDAMENTALES. Madrid: Editorial Trotta. (2005).
Magdalena Correa Henao. LA LIMITACIÓN DE LOS DERECHOS FUNDAMENTALES. Bogotá: Instituto de Estudios Constitucionales Carlos Restrepo Piedrahita. (2003).
Norris C. Clement y John Charles Pool. ECONOMÍA, ENFOQUE AMÉRICA LATINA. México D.F.: McGraw-Hill Interamericana. (1997).
Pedro Posada Gómez. ARGUMENTACIÓN, TEORÍA Y PRÁCTICA. 2.a ed. Cali: Editorial Universidad del Valle. (2010).
Aleksander Peczenik. LOS PRINCIPIOS JURÍDICOS SEGÚN MANUEL ATIENZA Y JUAN RUIZ MANERO. Alicante: Editorial Universidad de Alicante. (1992).
Pierre Aubenque. LA PRUDENCIA EN ARISTÓTELES. Barcelona: Editorial Crítica. (1999).
Real Academia Española. DICCIONARIO DE LA LENGUA ESPAÑOLA. 23.a ed. Madrid: Editorial Espasa-Calpe. (2014).
Robert Alexy. TEORÍA DE LOS DERECHOS FUNDAMENTALES. Trad. Carlos Bernal Pulido. Madrid: Editorial Centro de Estudios Políticos y Constitucionales. (1998).
Rodolfo Arango. DERECHOS, CONSTITUCIONALISMO Y DEMOCRACIA. Bogotá: Editorial Universidad Externado. (2004).
W. D. Ross. ARISTÓTELES. 2.a ed. Buenos Aires: Charcas. (1981).
Wendy Brown y Patricia Williams. LA CRÍTICA DE LOS DERECHOS. México D.F.: Siglo del Hombre Editores. (2003).

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O autor deve declarar que seu trabalho é original e inédito e que não foi enviado à avaliação simultânea para sua publicação por outro meio. Além disso, deve garantir que não tem impedimentos de nenhuma natureza para a concessão dos direitos previstos no contrato.
O autor se compromete a esperar o parecer da revista DIXI antes de considerar sua apresentação a outro meio; caso a resposta de publicação seja positiva, compromete-se em responder por qualquer ação de reivindicação, plágio ou outro tipo de reclamação que possa ocorrer por parte de terceiros.
Ainda, deve declarar que, como autor ou coautor, está completamente de acordo com os conteúdos apresentados no trabalho e ceder todos os direitos patrimoniais, isto é, sua reprodução, comunicação pública, distribuição, divulgação, transformação e demais formas de utilização da obra por qualquer meio ou procedimento, pelo termo de sua proteção legal e em todos os países do mundo, ao Fundo Editorial da Universidad Cooperativa de Colombia, de maneira gratuita e sem compensação monetária.