Contribuições não jurídicas ao conceito da “intimidade” : reflxões interdisciplinares

Adriana Romelia Sarmiento Verbel

Corporación Universitaria de Ciencia y Desarrollo, UNICIENCIA

Jaime Raúl Ardila Barrera

Corporación Universitaria de Ciencia y Desarrollo, UNICIENCIA

Adriana Báez Pimiento

Corporación Universitaria de Ciencia y Desarrollo, UNICIENCIA

Introdução: com o objetivo de oferecer uma visão mais ampla sobre a intimidade, indagam-se algumas conceptualizações não jurídicas, partindo da defiição estabelecida pelo Diccionario de la Real Academia Española como aquela “zona espiritual íntima e reservada de uma pessoa ou de um grupo”. 

Metodologia: a construção do conceito vai se consolidando, no artigo, com a contribuição de signifiados procedentes de outras disciplinas, tais como psicologia, a fiosofi e a arte. 

Resultados: abstrai-se uma conceptualização que desborda o marco jurídico e integra interpretações das constituições de outros países da região. 

Conclusão: a intimidade consiste no exercício da liberdade radical de autodeterminação pela qual o homem se torna fil a si mesmo, ao mesmo tempo em que descobre inesgotável, inabarcável e irredutível para as coisas.

 

Palavras-chave: constituições, Direito, intimidade, privacidade
Publicado
2016-04-01
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https://plu.mx/plum/a/?doi=10.16925/di.v18i23.1290