Estudos Críticos de Gestão, cooperativas e emancipação no México e na Europa
De acordo com a International Cooperative Alliance, existem mais de 3 milhões de cooperativas, gerando recei-tas de mais de 2.000 bilhões de dólares por ano. Este artigo tem como objetivo identificar, a partir dos Estudos Críticos de Gestão, estratégias desenvolvidas em cooperativas que expressam um potencial emancipatório e transformam as teorias de gestão com sua prática. Trata-se de um estudo qualitativo, em uma amostra de seis cooperativas no México e na Europa, por meio de entrevistas em profundidade com os administradores das cooperativas. Os principais resultados da pesquisa são que a autogestão, o consenso, a confiança e a parti-cipação representam práticas emancipatórias e que, quanto menor a presença das cooperativas no mercado capitalista, maior o seu potencial emancipatório.
Alianza Cooperativa Internacional. (ACI). (2021). Datos y cifras. https://www.ica.coop/es/cooperativas/datos-y-cifras
Aktouf, O. y Suárez, T. (2012). Administración: tradición, revisión y renovación. Pearson Educación.
Alvesson, M., Spicer, A., & Kärreman, D. (2007). The Unfinished Business of Critical Management Studies. University of Manchester.
Alvesson, Mats y Willmott, Hugh (eds.) (2003). Studying Management Critically: Sage.
Alvesson, M. y Deetz, S. (2000). Doing Critical Management Research. Sage.
Alvesson, M. y Willmott, H. (Eds.). (1992). Critical Management Studies. Sage.
Alvesson, M. y Willmott, H. (1992). On the Idea of Emancipation in Management and Organizational Studies.
Academy of Management Review, 17(3), 432-464. https://doi.org/10.5465/amr.1992.4281977
Ballina, F. (2000). Teoría de la administración: un enfoque alternativo. McGraw-Hill.
Beláustegui, L. (2013). Los Critical Management Studies y el cuestionamiento del control cultural en la empresa.
Bilbao: II Congreso Estatal de Centros Universitarios de Relaciones Laborales y Ciencias del Trabajo.
Birdsall, N. & Londoño, J. (1997). Asset Inequality Matters: An Assessment of the World Bank’s Approach to Poverty Reduction. The American Economic Review, 87(2), pp. 32-37.
Braverman, H. (1976). Travail et capitalisme monopoliste. Arthaud.
De Sousa Santos, B. (2011). Producir para vivir, los caminos de la producción no capitalista. Fondo de Cultura Económica.
Fernández, C. (2007a). El discurso del management: tiempo y narración. CIS.
Fernández, C. (2007b). Vigilar y Organizar: una introducción a los Critical Management Studies. Siglo XXI.
Foucault, M. (2016). Surveiller et punir. Naissance de la prison. Editions Gallimard.
Junta de Buen Gobierno (2014). Aceptamos Túmin. Mercado alternativo, Economía Solidaria y Autogestión. CONACYT.
Kliksberg, B. (1990). El pensamiento organizativo. Tesis.
Knights, David. y Willmott, Hugh (1989a). Poder y subjetividad en el trabajo: de la degradación a la dominación en las relaciones sociales. En C. Fernández, Vigilar y organizar. Una introducción a los Critical Management Studies. Siglo XXI Editores.
Razeto, L. (1991). Empresas de trabajadores y economía de mercado. Programa de economía del trabajo (PET).
Rojas, J. [La Coperacha]. (14 de julio 2021). La radiografía del cooperativismo en México a partir de datos oficiales [Video]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=AdkWxJDAvIw
Saavedra, J. (2009). Descubriendo el lado oscuro de la gestión: los Critical Management Studies o una nueva forma de abordar los fenómenos organizacionales. Revista de la Facultad de Ciencias Económicas, 17(2), 45-60.
Taskin, L. y Nanteuil, M. (2011). Perspectives critiques en management. Pour une gestión citoyenne. De Boeck.
Willmott, Hugh. (Eds.) (1989b) Labour process theory. Londres: MacMillan.
Copyright (c) 2022 Cooperativismo & Desarrollo

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O autor deve declarar que seu trabalho é original e inédito e que não foi enviado à avaliação simultânea para sua publicação por outro meio. Além disso, deve garantir que não tem impedimentos de nenhuma natureza para a concessão dos direitos previstos no contrato.
O autor se compromete a esperar o parecer da revista Cooperativismo & Desarrollo antes de considerar sua apresentação a outro meio; caso a resposta de publicação seja positiva, compromete-se em responder por qualquer ação de reivindicação, plágio ou outro tipo de reclamação que possa ocorrer por parte de terceiros.
Ainda, deve declarar que, como autor ou coautor, está completamente de acordo com os conteúdos apresentados no trabalho e ceder todos os direitos patrimoniais, isto é, sua reprodução, comunicação pública, distribuição, divulgação, transformação e demais formas de utilização da obra por qualquer meio ou procedimento, pelo termo de sua proteção legal e em todos os países do mundo, ao Fundo Editorial da Universidad Cooperativa de Colombia, de maneira gratuita e sem compensação monetária.