Investimento estrangeiro direto : uma benção? Abordagem de uma análise qualitativa comparativa difusa
O artigo parte da análise dos principais desdobramentos teóricos da economia sobre o Investimento Estrangeiro Direto (IED) para extrapolar argumentativamente qual tem sido a influência, positiva ou negativa, sobre o crescimento econômico dos países. Uma vez identificados alguns fatores relevantes do IED no cres-cimento econômico indutivamente, uma análise qualitativa comparativa das categorias fuzzy é realizada para países como Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS) com o objetivo de identificar dedutivamente quais são os combinações de fatores que um país deve coordenar para que o IDE tenha um impacto positivo em seu crescimento econômico.
Agrawal, G. & Khan, M. A. (2011). Impact of FDI on GDP: A Comparative Study of China and India. International Journal of Business and Management, 6 (10), 71–79.
Almsafir, M. K. & Almfraji, M. A. (2013). Foreign Direct Investment and Economic Growth Literature Review from 1994 to 2012. Procedia Social and Behavioral Sciences, 129, 206–213.
Alonso, J. A. & Garcimartín, C. (2005). Apertura Comercial y Estrategia de Desarrollo. Instituto Complutense de Estudios Internacionales (ICEI), Policy Papers Nº2
Alonso, J. & Garcimartin, C. (2008). Acción colectiva y desarrollo. El papel de las instituciones. Madrid: Editorial Complutense.
Asiedu, E. (2002). On the determinants of foreign direct investment to developing countries: Is Africa different? World Development, 30, 107–119.
Balasubramanyam, V. N., Salisu, M. & Sapsford, D. (1999). Foreign direct investment as an engine of growth. Journal of International Trade & Economic Development, 8(1), 27–40
Bende-Nabende, A. J. & Ford, J. L. (1998). FDI, policy adjustment and endogenous growth: Multiplier effects from a small dynamic model for Taiwan, 1959–1995. World Development, 26(7), 1315–1330.
Blomstrom, M. & Kokko, A. (1997). How Foreign Investment Affects Host Countries Policy Research Working Paper 1745. The World Bank International Economics Department International Trade Division.
Borensztein, E., De Gregorio, J., & Lee, J. W. (1998). How does foreign direct investment affect economic growth? Journal of International Economics, 45 (1), 115–135.
Caves, R. (1971). International Corporations: The Industrial Economics of Foreign Investment. Económica, 38(149), 1-27
Caves, R. E. & Caves, R. E. (1996). Multinational Enterprise and Economic Analysis (2nd Ed). Cambrigde University Press.
De Mello, L. R. (1997). Foreign direct investment in developing countries and growth: A selective survey. Journal of Development Studies, 34(1), 1–34.
Díaz, R. (2003). Las Teorías de la localización de la inversión extranjera directa: Una aproximación. Revista Galega de Economía, 12(1), 1-12.
Dunning, J. H. (1977). Trade, location of economic activity and the MNE: A search for an eclectic approach. In B. Ohlin, P. O. Hesselborn, & P. M. Wijkman, The international allocation of economic activity, 395–418. London: Macmillan
Dunning, J. & Lundan, S. (2008). Institutions and the OLI paradigm of the multinational enterprise. Asia Pacific J Manage, 25, 573–593.
Durham, J. B. (2004). Absorptive capacity and the effects of foreign direct investment and equity foreign portfolio investment on economic growth. European Economic Review, 48(2), 285–306.
Haddad, M., and Harrison, A. (1993), “Are there positive spillovers from direct foreign investment? evidence from panel data for morocco”, Journal of Development Economics: 42(1), 51–74.
Hirschman, A. (1970). Cómo y por qué desinvertir en la América Latina. El trimestre económico, 147, 489-514. México: Fondo de Cultura Económica.
Hymer S. & Romero, L. R. (1982). La Compañía Multinacional - Un Enfoque Radical. Madrid: Blume Ediciones
Li, X., & Liu, X. (2005). Foreign direct investment and economic growth: an increasingly endogenous relationship. World development, 33(3), 393–407.
MacDougall, G. (1960). The Benefits and Costs of Private Investment from Abroad: A Theoretical Approach. Bulletin of the Oxford University Institute of Economics & Statistics, 22(3), 189-211.
Mudambi, R. & Navarra, P. (2002). Institutions and international business: a theoretical overview. International Business Review, 11(6), 635–646.
Nistor, P. (2015). FDI Implications on BRICS Economy Growth. Procedia Economics and Finance. 32, 981-985.
North, D. C. (1990). Institutions, institutional change and economic performance. Cambridge: Cambridge university press.
Patterson, N., Motala J., & Cardillo, C. (2004). Foreign Direct Investment: Trends, Data Availability, Concepts, and Recording Practices. Washington, D.C: IMF.
Ragin, C. C. (2008). Redesigning social inquiry: Fuzzy sets and beyond. Chicago: University of Chicago Press.
Ramírez, J. (2006, April). Los impactos de la internacionalización productiva: Aproximaciones teóricas y dimensiones de análisis. Boletín Económico de ICE, 2874, 33-54.
Rihoux, B. & Ragin, C. C. (2009). Configurational Comparative Methods: Qualitative Comparative Analysis (QCA) and Related Techniques. London: SAGE Publications.
Rodriguez-Clare, A. (1996). Multinationals, linkages and economic development. American Economic Review, 86(4), 852–873.
Rodrik, D. (2000). Institutions for High-Quality Growth: What they are and how to acquire them. Studies in Comparative International Development, 35(3), 3-31.
Solomon, E. M. (2011). Foreign Direct Investment, Host Country Factors and Economic Growth. Ensayos Revista de Economia, 30(1), 41–70.
UNCTAD (1999). Las Inversiones Extranjeras Directas y el desafío del desarrollo. World Investment Report. Ginebra: Naciones Unidas.
UNCTAD (2008). Empresas Transnacionales y el reto de la infraestructura. World Investment Report. Ginebra: Naciones Unidas.
UNCTAD (2018). La inversión y las nuevas políticas industriales. World Investment Report. Ginebra, Naciones Unidas.
Velázquez, F. (2005). La Inversión Extranjera y las empresas multinacionales. In Alonso, J. A., Lecciones sobre Economía Mundial. Biblioteca Civitas Economía y Empresa.
Vernon, R. (1966). International Investment and International Trade in the Product Cycle. Quarterly Journal of Economics, 80, 190-207.
Vernon, R. & Suárez, E. L. (1979). Tormenta sobre las Multinacionales – Las cuestiones esenciales. Fondo de Cultura Económica, México
Woodside, A. G. (2014). Embrace perform model: Complexity theory, contrarian case analysis, and multiple realities. Journal of Business Research, 67(12), 2495–2503.
Yingxi, M. & Hung, J. H. (2018). Inward FDI and Economic Growth: A Comparative Analysis of China Versus India. In Hung J., Chen Y. (eds). The State of China’s State Capitalism. Palgrave Macmillan, Singapore.
Copyright (c) 2021 Cooperativismo & Desarrollo

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O autor deve declarar que seu trabalho é original e inédito e que não foi enviado à avaliação simultânea para sua publicação por outro meio. Além disso, deve garantir que não tem impedimentos de nenhuma natureza para a concessão dos direitos previstos no contrato.
O autor se compromete a esperar o parecer da revista Cooperativismo & Desarrollo antes de considerar sua apresentação a outro meio; caso a resposta de publicação seja positiva, compromete-se em responder por qualquer ação de reivindicação, plágio ou outro tipo de reclamação que possa ocorrer por parte de terceiros.
Ainda, deve declarar que, como autor ou coautor, está completamente de acordo com os conteúdos apresentados no trabalho e ceder todos os direitos patrimoniais, isto é, sua reprodução, comunicação pública, distribuição, divulgação, transformação e demais formas de utilização da obra por qualquer meio ou procedimento, pelo termo de sua proteção legal e em todos os países do mundo, ao Fundo Editorial da Universidad Cooperativa de Colombia, de maneira gratuita e sem compensação monetária.