Incidência do comércio justo no desenvolvimento agroalimentar nos territórios étnicos do Norte do Cauca : caso de produção de banana em Padilla, Cauca
A proposta é analisar se há desenvolvimento do setor agrifood pelo comércio justo, este estudo vai se conduzir com a população étnica da região de Cauca do Norte - a Colômbia, no método de medição, aplicará vários instrumentos como as pesquisas das comunidades de camponês, complementares a esta informação secundária em bancos de dados estatísticos de vários atores como líderes, empresários rurais e comunidade em geral, todos diretamente. Para eles, uma descrição do estado atual da política agrária na Colômbia vai se fazer, bem como identificação das regulações que promovem a aplicação do Comércio justo nos territórios étnicos do Norte de Cauca, acrescentando a comparação de práticas de comércio justo no contexto latino-americano, e identificando e analisando as práticas sociais e econômicas que influíram no desenvolvimento do Comércio justo, para recomendar estratégias de desenvolvimento econômico que realçam a melhora de práticas produtivas nos territórios étnicos da região.
Alburquerque, F., Aghón, G. y Cortés, P. (2001). Desarrollo económico local y descentralización en América Latina: análisis comparativo. https://repositorio.cepal.org/handle/11362/2691.
Ávila-Foucat, S. (2017). Desafíos del sector primario y Políticas Públicas sustentables. Economía Informa, 402, 29-39. https://n9.cl/w17tf.
Barham, B. L., Callenes, M., Gitter, S., Lewis, J. y Weber, J. (2011). Fair trade/organic coffee, rural livelihoods, and the “agrarian question”: Southern Mexican coffee families in transition. World Development, 39(1), 134-145. https://doi.org/10.1016/j.worlddev.2010.08.005.
Constitución Política de Colombia. (1991), Artículo 64, 65. Título II, Cap. 2.
De Pelsmacker, P., Driesen, L. y Rayp, G. (2005). Do consumers care about ethics? Willingness to pay for fair-trade coffee. Journal of consumer affairs, 39(2), 363-385. DOI:10.1080/01436597.2016.1272408.
FAO. (2004). Política de desarrollo agrícola conceptos y principios. Organización de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentación Roma. http://www.fao.org/3/a-y5673s.pdf.
Gil, M. (2014). El comercio justo en China, situación actual. Universidad de Valencia. http://www.digitaliapublishing.com.bd.univalle.edu.co/visorswf/39405.
Gómez, H., Restrepo, J., Nash, J., Valdés, A., Reina, M., Zuluaga, S., Bermúdez, W, Oviedo, S., Perfetti, J. y Perfetti, J. (2011). La política comercial del sector agrícola en Colombia. (Primera ed.). https://n9.cl/rshuj.
Ibanez, M. y Blackman, A. (2016). Is Eco-Certification a Win–Win for Developing Country Agriculture? Organic Coffee Certification in Colombia. World Development, 82(C), 14-27. DOI: 10.1016/j.worlddev.2016.01.004.
Instituto Colombiano de Bienestar Familiar (ICBF). (2020). Implementación de la norma de compras públicas locales. Instituto Colombiano de Bienestar Familiar. https://n9.cl/yksb.
Ministerio de Agricultura y Desarrollo Rural. (2014). Cadena del Plátano. https://n9.cl/1bpgx.
Ministerio de Agricultura y Desarrollo Rural (MADR). (2017). Resolución número 000464 del 29 de diciembre de 2017. https://n9.cl/4waec.
Mitiku, F., Mey, Y. de, Nyssen, J. y Maertens, M. (2017). Do private sustainability standards contri-bute to income growth and poverty alleviation? A comparison of different coffee certification schemes in Ethiopia. Sustainability. https://doi.org/10.3390/su9020246.
Pike, A., Rodríguez, A. y Tomaney J. (2011) Desarrollo local y regional. (Primera edición). Universidad de Valencia. https://n9.cl/k4hv2.
Raynolds, L. T. (2017). Fairtrade labour certification: the contested incorporation of plantations and workers. Third World Quarterly, 38(7), 1473–1492. DOI: 10.1080/01436597.2016.1272408.
Ramírez, G; y Marín E. (2013) Comercio Justo, globalización y medio ambiente. Universidad Externado de Colombia. primera edición Bogotá 2013 ISBN 978-958-710-922-1. Pág.45. http://www.socioeco.org/bdf_fiche-publication-917_es.html.
Rappo, S. (2009). Agricultura orgánica y comercio justo: estrategia de sobrevivencia para los pequeños productores rurales. Aportes, XIV(40), 59-81, http://www.redalyc.org /pdf/376/37621050004.pdf.
Rofman, A. y Villar, A. (2006). Desarrollo local: una crítica al debate. https://n9.cl/jmlui.
Rojas, L. (2009). Guía de herramientas municipales para la promoción del desarrollo económico local. Fundación DEMUCA. https://n9.cl/9cxeu.
Sánchez-Álvarez, C. (2018). Comercio justo y economía social y solidaria: historia y evolución de sus instituciones de fomento. Equidad y Desarrollo, (30), 149-172. https://doi.org /10.19052/ed.4216.
Snider, A., Gutiérrez, I., Sibelet, N. y Faure, G. (2017). Small farmer cooperatives and voluntary coffee certifications: Rewarding progressive farmers of engendering widespread change in Costa Rica? Food Policy, (69), 231-242. https://doi.org/10.1016/j.foodpol.2017.04.009.
Solé, E. (2003). El comercio justo: sus objetivos, y principios. Las prácticas abusivas de algunas multi-nacionalesdonde pueden comprarse productos solidarios. (Segunda edición). RBA libros S.A.
Stinglitz, J. y Charlton, A. (2007). Comercio justo para todos. Taurus. https://www.socioeco.org/bdf_fiche-publication-1276_es.html.
UAEOS. (2018). Plan Nacional de Fomento a la Economía Solidaria y Cooperativa Rural -Planfes 2017 – 2032. http://extwprlegs1.fao.org/docs/pdf/col188736.pdf.
UAEOS y CIRIEC. (06 de junio de 2019). 100 propuestas de política pública de economía solidaria en territorios de paz. https://n9.cl/sn21.
USAID y Programa de Descentralización y Gobernabilidad Local. (2008). Guía para promover el desarrollo económico local. https://n9.cl/qxz0r.
Valkila, J. (2009). Fair trade organic coffee production in Nicaragua - Sustainable development or a poverty trap? Ecological Economics, 68(12), 3018–3025. https://doi.org/10.1016/j.ecolecon.2009.07.002
Copyright (c) 2021 Cooperativismo & Desarrollo

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O autor deve declarar que seu trabalho é original e inédito e que não foi enviado à avaliação simultânea para sua publicação por outro meio. Além disso, deve garantir que não tem impedimentos de nenhuma natureza para a concessão dos direitos previstos no contrato.
O autor se compromete a esperar o parecer da revista Cooperativismo & Desarrollo antes de considerar sua apresentação a outro meio; caso a resposta de publicação seja positiva, compromete-se em responder por qualquer ação de reivindicação, plágio ou outro tipo de reclamação que possa ocorrer por parte de terceiros.
Ainda, deve declarar que, como autor ou coautor, está completamente de acordo com os conteúdos apresentados no trabalho e ceder todos os direitos patrimoniais, isto é, sua reprodução, comunicação pública, distribuição, divulgação, transformação e demais formas de utilização da obra por qualquer meio ou procedimento, pelo termo de sua proteção legal e em todos os países do mundo, ao Fundo Editorial da Universidad Cooperativa de Colombia, de maneira gratuita e sem compensação monetária.