Distinguir por lei a forma cooperativa de empresa Por quê? Como?

Universidad de Helsinki
email: hagen.henry@helsinki.fi
O artigo parte do fenômeno da homogeneização de formas de negócios por leis organizacionais para apresentar argumentos empíricos e legais em favor da manutenção da diversidade dessas formas como elemento de realização do conceito jurídico de desenvolvimento sustentável. Insiste na necessidade de que a distinção de cooperativas seja feita por meio da lei e propõe a participação democrática em seu sentido mais amplo como critério de distinção em um ambiente em que a noção de empresa muda radicalmente.
Adam, S. (2018). Cooperatives as Social Solidarity Economy Agents. The Case of Law 4430/2016 in Greece. Ponencia. International Forum on Cooperative Law, Atenas.
Assier-Andrieu, L. (1996). Le droit dans les sociétés humaines. París : Nathan.
Barnes, W.S. (1951). La société coopérative. Les recherches de droit comparé comme instruments de définition d’une institution économique. Revue internationale de droit comparé.
Blackburn, N. (1999). Desarrollo de nuevas herramientas para asegurar la continuidad de las enti-dades cooperativas financieras. Revista de la Cooperación Internacional, 32(2), 39.
Chuliá, F.V. (2002). El futuro de la legislación cooperativa. CIRIEC, Revista Jurídica de Economía Social y Cooperativa, 13.
Cuevas, C.E. y Fischer, K.P. (2006). Cooperative financial institutions. Issues in governance, regula-tion, and supervisión.World Bank Working Paper No. 82.
Del Burgo, U. (2002). La desnaturalización de las cooperativas. Boletín de la Asociación Internacional de Derecho Cooperativo.
Douvitsa, I. (2018). National Constitutions and Cooperatives: an Overview. International Journal of Cooperative Law (IJCL). Recovered: https://iuscooperativum.org /archives/.
Dürr, H.P. (2011). Das Lebende lebendiger werden lassen. Wie uns neues Denken aus der Krise führt.München: Oekom.
Fici, A. (2013). Cooperative Identity and the Law. European Business Law Review, 1.
Fikentscher W. (1995). Modes of Thought. Tübingen: Mohr.
Fajardo, G.; Fici, A.; Hagen, H., et al. (2012-2). El nuevo grupo de estudio en derecho cooperativo europeo y el proyecto “Los principios del derecho cooperativo europeo”. Revista de Derecho de Sociedades, 39, 609.
Fajardo, G.; Fici, A.; Hagen, H., et al. (Eds.). (2017). Principles of European Cooperative Law. Principles, Commentaries and National Reports. Cambridge
Gervereau, L. (2008). Pour une écologie culturelle. Le Monde, 3.
Henrÿ, H. (2005). Co-operative Credit Societies Act, India, 1904. A Model for Development Lawyers? In H.-H. Münkner (Ed.). 100 Years Co-operative Credit Societies Act, India 1904. A worldwide applied model of co-operative legislation. Marburg.Henrÿ, H. (2008). Where is law in devel-opment? The International Labour Organization, cooperative law, sustainable develop-ment and Corporate Social Responsibility. Governance, International Law & Corporate Social Responsibility.
Henrÿ, H. (2009). The Legal Structure of Cooperatives: Does it Matter for Sustainable Development?, en: Hans Jürgen Rösner and Frank Schulz-Nieswandt (eds.) Beiträge der genossenschaftlichen Selbsthilfe zur wirtschaftlichen und sozialen Entwicklung, Berlin: LIT Verlag , Vol. 1, 199 ss.
Henrÿ, H. (2013a). Enabling Transition to Formality through the Promotion of Cooperatives. A Legal Perspective Based on the International Labour Organization Promotion of Cooperatives Recommendation. Estudios Cooperativos (Deusto), 3.
Henrÿ, H. (2013b). Orientaciones para la Legislación Cooperativa. Genève: OIT.
Henrÿ, H. (2013c). Sustainable Development and Cooperative Law: Corporate Social Responsibility or Cooperative Social Responsibility? International and Comparative Corporate Law Journal, 10(3), 58 ss.
Henrÿ, H. (2013d). Public International Cooperative Law: The International Labour Organization Promotion of Cooperatives Recommendation. In D. Cracogna; A. Fici and H. Hagen (Eds.). International Handbook of Cooperative Law. Heidelberg: Springer.
Henrÿ, H. (2014). Quo Vadis Cooperative Law? CCIJ Report No. 72.
Henrÿ, H. (2018). Who Makes the Law? Parliaments, Governments, Courts or Others? Social Justice through Cooperatives at Stake. In: I. Dicere. Globalized World. A Comparative Overview. Roma: Tre Press.
Henrÿ, H. (inédito). Una teoría del derecho cooperativo. ¿Para qué?
Henrÿ, H. (inédito). The Legal Nature of the Cooperative Principles.
Hart, H.L.A. (1961). The Concept of Law. Oxford: University Press.
International Co-operative Review, 88.
Javillier, J.C. (s.f.). Responsabilité sociétale des entreprises et Droit: des synergies indispensables pour un développement durable. Gouvernance, Droit International & Responsabilité Sociétale des Entreprises. Genève : OIT.
Johnston, B. (2011). People-Centred Businesses. Co-operatives, Mutuals and the Idea of Membership:London: Palgrave Macmillan.
Münkner, H-H. (1993). Structural changes in cooperative movements and consequences for coope-rative legislation in Western Europe. Structural changes in cooperative movements and conse-quences for cooperative legislation in different regions of the world. Genève.
Proceedings of the Conference of the Association Internationale de la Philosophie du Droit (IVR). (2007)
Tamanaha, B. Z. (2000). A Non-Essentialist Version of Legal Pluralism. Journal of Law and Society
The Promotion of Cooperatives Recommendation (2002). ILC 90-PR23-285-En-Doc Recovered : www.ilo.org /dyn/normlex/en/f?p=NORMLEXPUB:12100:0::NO::P12100_ILO_CODE:R193).
Villafañez Perez, I. (2017). Algunas reflexiones en torno a la necesidad de integrar la perspectiva cooperativa en el estudio y desarrollo del ordenamiento jurídico. H. Hagen; P. Hytinkoski and T. Klén (Eds.). Co-operative Studies in Education Curricula. New Forms of Learning and Teaching. University of Helsinki Ruralia Institute, Publications Series No. 35.
Walther, C. (2008). Finance, maths et humanités. Le Monde, 19.
Wenke, H. (1961). Geist und Organisation. Recht und Staat, Heft 241. Tübingen: Mohr.
O autor deve declarar que seu trabalho é original e inédito e que não foi enviado à avaliação simultânea para sua publicação por outro meio. Além disso, deve garantir que não tem impedimentos de nenhuma natureza para a concessão dos direitos previstos no contrato.
O autor se compromete a esperar o parecer da revista Cooperativismo & Desarrollo antes de considerar sua apresentação a outro meio; caso a resposta de publicação seja positiva, compromete-se em responder por qualquer ação de reivindicação, plágio ou outro tipo de reclamação que possa ocorrer por parte de terceiros.
Ainda, deve declarar que, como autor ou coautor, está completamente de acordo com os conteúdos apresentados no trabalho e ceder todos os direitos patrimoniais, isto é, sua reprodução, comunicação pública, distribuição, divulgação, transformação e demais formas de utilização da obra por qualquer meio ou procedimento, pelo termo de sua proteção legal e em todos os países do mundo, ao Fundo Editorial da Universidad Cooperativa de Colombia, de maneira gratuita e sem compensação monetária.