Sistema Financeiro Popular e Solidário e sua evolução desde a implantação da nova Lei Orgânica de Economia Popular e Solidária no Equador

Jaime Roder Ortega Pereira

Universidad Tecnológica Equinoccial, UTE

Fernando Marcelo Borja Borja

Universidad Tecnológica Equinoccial, UTE

Iliana Elizabeth Aguilar Rodríguez

Universidad Tecnológica Equinoccial, UTE

Willam Marcelo Moreno Cazar

Universidad Tecnológica Equinoccial, UTE

Introdução: o presente artigo analisa a evolução das principais cifras das cooperativas de poupança e crédito (coacs, por sua sigla em espanhol) que estavam sob o controle da Direção Nacional de Cooperativas (dnc) e o Ministério de Inclusão Econômica e Social (mies), assim como das cooperativas que pertenciam à Superintendência de Bancos (sb) e que, posteriormente, passaram a formar parte do Sistema Financeiro Popular e Solidário (sfps) nos primeiros anos de vigência da Lei Orgânica de Economia Popular e Solidária (Loeps), e que se encontra sob o controle da Superintendência de Economia Popular e Solidária (seps).   Metodologia: foi aplicada uma análise financeira de variações e tendências para determinar o crescimento do sfps depois da aplicação da Loeps.   Resultados: as cooperativas de poupança e crédito consolidaram a sua participação no mercado, passando de 17,65% a 20,20% o número de representações de todo o sistema financeiro nacional no período analisado.   Conclusões: apesar do efeito sistêmico adverso, as cooperativas tiveram um crescimento anual composto médio de 8,98%, uma cifra substancialmente superior ao crescimento de todo o Sistema Financeiro Nacional (sfn), de 1,86%, e dos bancos em 0,20%, neste mesmo período.
Palavras-chave: bancos, cooperativas de poupança e crédito, economia popular, economia solidária, sistema financeiro
Publicado
2017-10-13
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https://plu.mx/plum/a/?doi=10.16925/co.v25i112.2036