Enfrentamento e qualidade de vida em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico : uma revisão

Artigo de Revisão Temática
Verónica Córdoba Sánchez

Universidad de Antioquia

Joaquín T. Limonero García

Universitat Autònoma de Barcelona

Antecedentes: o lúpus eritematoso sistêmico (lES) é caracterizado por um prognóstico incerto, sintomas graves e um impacto negativo na qualidade de vida (QV) dos pacientes.

Propósito: o objetivo desta revisão é gerar um enfoque integral para melhorar a intervenção psicológica nesses pacientes.

Métodos: realizou-se uma revisão qualitativa de artigos indexados em medline, Psycinfo e scopus até o mês de julho de 2015. Foram incluídos artigos que informavam sobre o LES, estratégias de enfrentamento e QV.

Resultados: encontraram-se 24 estudos que abrangiam diferentes desenhos de pesquisa, formas de avaliação e intervenção. Analisaram-se as estratégias de enfrentamento e sua relação com a QV a fim de descrever as melhores estratégias para lidar com o LES.

Conclusões: não existem estratégias adaptativas ou desadaptativas e a idoneidade delas depende da situação que o paciente poderia estar experimentando; contudo, um estilo de enfrentamento ativo parece ajudar a preservar a qv. A principal meta da intervenção psicológica deve ser diversificar e ampliar o número de estratégias de enfrentamento utilizadas pelos pacientes.

Palavras-chave: doenças crônicas, estratégias de enfrentamento, lúpus eritematoso, qualidade de vida, estresse, sistêmico
Publicado
2015-12-15
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https://plu.mx/plum/a/?doi=10.16925/pe.v11i18.1223