Educación cooperativa : Profundizando el concepto

Universidade Federal de Viçosa
Graduada em Gestão de Cooperativas, Mestre em Extensão Rural e Doutoranda em Economia Doméstica, pela Universidade Federal de Viçosa-Universidade Federal de Viçosa, Brasil.
email: pallomarf@gmail.com

Universidad Federal de Río Grande del Sur
Doutorando em desenvolvimento rural (Universidad Federal de Río Grande del Sur) Analista da Embrapa Pesca e Aquicultura.
email: diegocoop@hotmail.com
La educación cooperativista nace con la propia idea de cooperativa. Esta organización tiene características particulares, en las que la cooperación se propone como alternativa a la competencia. Como uno de los pilares de sustentación del desarrollo cooperativo, la educación cooperativista es una necesidad explícita de ese tipo de organizaciones. Con esta intención, el objetivo de este trabajo es realizar una revisión de literatura acerca de este concepto.
Amodeo, N. B. P. (2006). Contribuição da educação cooperativa nos processos de desenvolvimento rural. In: Amodeo, N. B. P. e Alimonda, H. (org.). Ruralidades, capacitação e desenvolvimento. Viçosa: UFV.
Amodeo, N. B. P. (1999). As cooperativas agroindustriais e os desafios da competitividade. Dissertação (Doutorado em esenvolvimento, Agricultura e Sociedade) – CPDA, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/201
Argolo, A. C. M. (2002). A influência da educação cooperativista na gestão cooperativa: um estudo de caso da Cooperativa Mista Agropecuária de Ipirá. Dissertação (Mestrado em), Escola de Administração/UFBA. Salvador. http://www.adm.ufba.br/pt-br/publicacao/influencia-educacao-cooperativista-gestao-cooperativa-estudo-caso-cooperativa-mista
Argyris, C. (1992). Enfrentando defesas empresariais: facilitando o aprendizado. Rio de Janeiro: Editora Campus. https://www.estantevirtual.com.br/livros/chris-argyris/enfrentando-defesas-empresariais/1585178571
Argyris, C e Schon, D. (1978). Organizational Learning. Reading, MA: Addison-Wesley. https://www.amazon.com/Organizational-Learning-Addison-Wesley-Organization-Development/dp/0201001748
Cook, S. D. N e Yanow, D. (1993). Culture and organizational Learning. Journal of Management Inquiry, 2 (4). https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/105649269324010
Desrochw, H. (2006). Sobre o projeto cooperativo:democracia, emancipação, ética. In: Thiollent, M. (org.). Pesquisa-ação e projeto cooperativo na perspectiva de Henri Desroche. São Carlos-SP: Editora UFSCAR.
Ferreira, P. R; Amodeo, N. B. P e Sousa, D. N. (2013). Os públicos atendidos e os conteúdos da educação cooperativista nas cooperativas agrárias. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 9, 67-90. https://www.embrapa.br/pesca-e-aquicultura/busca-de-publicacoes/-/publicacao/959364/os-publicos-atendidos-e-os-conteudos-da-educacao-cooperativista-nas-cooperativas-agrarias
Fernandes, A. C. (1998). Conhecimento e aprendizagem organizacional em perspectiva. Rio de Janeiro: UFRJ. http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP1999_A0995.PDF
Fiol, C. M e Lyles, M. A. (1985). Organizational learning. Academy of Management Review, 10, 803-13. https://journals.aom.org/doi/abs/10.5465/amr.1985.4279103
Fleury, M. T. L. e Oliveira, M. M. (2002). Aprendizagem e gestão do conhecimento. In: Fleury, M. T. L. (org). As pessoas na organização. São Paulo: Gente.
Fleury, A. e Fleury, M. T. L. (1995). Aprendizagem e inovação organizacional: as experiências de Japão, Coréia e Brasil. São Paulo: Atlas.
Fleury, M. T. L. (1983). Cooperativas agrícolas e capitalismo no Brasil. São Paulo: Global. https://biblat.unam.mx/es/revista/revista-brasileira-de-tecnologia-brasilia/articulo/fleury-mtl-cooperativas-agricolas-e-capitalismo-no-brasil-sao-paulo-global-editora-1983-152-p
Frantz, W. (2003). Educação para o cooperativismo: a experiência do movimento comunitário de base de Ijuí. In: Schneider, J. O. Educação cooperativa e suas práticas (pp. 59-108). Brasília: UNISINOS.
Frantz, W. (2001). Educação e cooperação: práticas que se relacionam. Sociologias, 3 (6), 242-264. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-45222001000200011&script=sci_abstract&tlng=pt
Freitas, M. E. (2002). Cultura Organizacional: identidade, sedução e carisma? Rio de Janeiro: Editora FGV.
Garvin, D. A. (1993). Building a learning organization. Harvard Business Review. https://hbr.org/1993/07/building-a-learning-organization
Hendges, M. e Schneider, J. O. (2006). Educação e capacitação cooperativa: sua importância e aplicação. Economia Solidária e Ação Cooperativa (ESAC), 1 (1), 33-48. http://lemate.paginas.ufsc.br/files/2019/04/schneider.pdf
Martín, A. (2005). ¿La cooperativa es también una escuela humanista? Visión filosófica sobre la educación cooperativa. Irecus, Faculté d´administratión Université de Sherbrooke, Canadá.
Pinho, P. B. (2004). O cooperativismo no Brasil: da vertente pioneira à vertente solidária. São Paulo: Saraiva. https://books.google.com.co/books/about/O_cooperativismo_no_Brasil.html?id=VfQRAgAACAAJ&redir_esc=y
Pinho, P. B. (2003). A educação cooperativa nos anos 2000 valorizando a cidadania brasileira In: Schneider, J. O. Educação cooperativa e suas práticas. Brasília: UNISINOS.
Santos, F. E. G. (s/d). Educação cooperativista e organização do quadro social de cooperativas. SESCOOP-MG, Belo Horizonte.
Schneider, J. O. (1999). Democracia, participação e autonomia cooperativa. São Leopoldo: UNISINOS. https://www.martinsfontespaulista.com.br/democracia-participacao-e-autonomia-cooperativa-169109.aspx/p
Schneider, J. O. (2003). Pressupostos da educação cooperativa: a visão de sistematizadores da doutrina do cooperativismo. In: Schneider, J. O. Educação cooperativa e suas práticas. Brasília: UNISINOS.
Schein, E. (1993). On dialogue, Culture and Organizational Learning. Organizational Dynamics, 22 (2), 40-51. https://pdfs.semanticscholar.org/efa9/ec0543a130d263a337b9f75b121a8afe529e.pdf
Shinyashiki, G. T; Fleury, M. T. L. e Stevando, L. A. (1997). Arqueologia teórica e dilemas metodológicos dos estudos sobre cultura organizacional. In: Motta, F. C. P e Caldas, M. P. Cultura organizacional e cultura brasileira (273-292). São Paulo: Atlas.
Silva, N. (2001). As interseções entre cultura e aprendizagem organizacional. Revista Convergência, 26, 55-76. http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=10502603
Sousa, D. N; Pinho, J. B; Amodeo, N. B. P. e Milagres, C. S. F. (2013). A comunicação como ferramenta da educação cooperativista. Revista de Extensão e Estudos Rurais, 2, 57-78. file:///C:/Users/p.indesco.nal/Downloads/3295-15406-1-PB%20(2).pdf
Sousa, D. N; Amodeo, N. B. P; Macedo, A. S. e Milagres, C. S. F. (2014). A comunicação na articulação agroindustrial entre uma cooperativa central, suas cooperativas singulares e cooperados. Revista de Economia e Sociologia Rural, 52, 495-514. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20032014000300005
Stryjan, Y. (1994). Understanding Cooperatives: The Reproduction Perspective. Annals of Public and Cooperative Economics, 65 (1).https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1467-8292.1994.tb01506.x
Valadares, J. H. (2005). Profissionalização da gestão cooperativista: modismo ou necessidade? Revista Universo, São Paulo, SP, ano 3, n. 16, p.66.
Valadares, J. H. (2004). Educação e comunicação cooperativista na cooperativa agrícola. Dourados, MS: IDECOOP.
Valadares, J. H. (1996). A Prática de Organização do Quadro Social nas Cooperativas Mineiras. Belo Horizonte: OCEMG/PNFC/INTERCOOP.
Valadares, J. H. (1995). Participação e poder: o Comitê Educativo na cooperativa agropecuária. Dissertação (Mestrado em Administração Rural). Universidade Federal de Lavras, Lavras/MG.
Watkins, W. P. (1989). Los princípios cooperativos hoy y manãna. Bogotá: ESACOOP.
En calidad de autor del artículo declaro que éste, es un trabajo original e inédito que no se ha postulado a evaluación simultánea en otra publicación y que no cuenta con algún impedimento de cualquier naturaleza para la concesión de los derechos previstos en este contrato.
En ese sentido, me comprometo a esperar el resultado de evaluación de esta Revista, antes de considerar su presentación a otro medio; en caso de que la respuesta de publicación sea positiva; adicionalmente, me comprometo a responder por cualquier acción de reivindicación, plagio u otra clase de reclamación que al respecto pudiera sobrevenir por parte de terceros.
Asimismo, declaro que como autor o coautor, estoy de acuerdo por completo con los contenidos presentados en este trabajo y cedo todos los derechos patrimoniales, es decir, la reproducción, comunicación pública, distribución, divulgación, transformación, puesta a disposición y demás formas de utilización de la obra por cualquier medio o procedimiento, a la Revista Cooperativismo & Desarrollo y a la Editorial de la Universidad Cooperativa de Colombia.