Empresas sociais e sociedades comerciais : ¿realidades convergentes o divergentes?
Politécnico do Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto
email: meira@iscap.ipp.pt
Universidade de Coimbra
email: mgramos@fe.uc.pt
El presente artículo trata la relación entre las sociedades comerciales y las empresas sociales. En primer lugar, identifica y analiza las iniciativas adoptadas por las instituciones de la Unión Europea en materia de empresas sociales. Luego, aborda las soluciones legislativas acogidas por varios Estados-miembros. Por último, examina el ordenamiento jurídico portugués. A pesar de que la Unión Europea cuenta con varias iniciativas dirigidas a las empresas sociales, este es un tema no armonizado. En este contexto, varios Estados-miembros incorporaron legislación específica sobre empresas sociales en sus ordenamientos, pero los modelos de legislación son distintos, así como la regulación jurídica adoptada. De las varias iniciativas de la Unión Europea sobre empresas sociales, es posible concluir tres aspectos: las sociedades, al cumplir ciertos requisitos, puedenser consideradas empresas sociales; el ordenamiento jurídico portugués no regula las empresas sociales de forma expresa ni genérica; y la creación de figuras híbridas destinadas a acomodar las particularidades de las empresas sociales depende de la intervención del legislador portugués.
Abreu, J. M. C. (2015). Curso de direito comercial - Das sociedades. Coimbra: Almedina.
Abreu, J. M. C. (2015). Empresas sociais (nótulas de identificação). Cooperativismo e Economia
Social 37, pp. 369-376.
Abreu, J. M. C. (2017). Artigo 1.º. Em J. M. Coutinho de Abreu (ed.), Código das Sociedades Comerciais
em comentário, Vol. I, 2ª ed. (pp. 38-59), Coimbra: Almedina.
Almeida, V. (2011). As Instituições Particulares de Solidariedade Social. Coimbra: Almedina/ces.
Borzaga, C.; Galera, G. e Nogales, R. (2008). Social enterprise: a new model for poverty reduction and employment generation. Bratislava: undp-Regional Bureau For Europe and the
Commonwealth of Independent States.
Castro, J. A. D. (2009). Buen gobierno. Organización empresarial y responsabilidad social. En Gobierno
corporativo y responsabilidad social de las empresas, pp. 79-80, Madrid: Marcial Pons.
Código Civil Português - aprovado pelo Decreto-Lei n.º 47344 - Diário do Governo n.º 274/1966,
Série I de 25 de novembro de 1966.
Código das Sociedades Comerciais - aprovado pelo Decreto-Lei n.º 262/86, de 2 de setembro.
Comité Económico e Social Europeu (2016). Parecer exploratório do cese sobre o tema “Construir
um ecossistema financeiro para as empresas sociais” (2016/C 013/23) (JO C 13 de 15.1.2016).
Comité Económico e Social Europeu (2017). Evolução recente da economia social na União
Europeia. Bruxelas: Síntese.
Comissão Europeia (2016). O futuro das empresas sociais e da economia social. Um apelo à
ação do Grupo de Peritos da Comissão sobre o Empreendedorismo Social (GECES). Síntese e
Recomendações. Bruxelas.
Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social
Europeu e ao Comité das Regiões. Iniciativa de Empreendedorismo Social. Construir um ecossistema para promover as empresas sociais no centro da economia e da inovação sociais, sec
(2011) 1278 final.
Constituição da República Portuguesa - aprovada pelo Decreto de 10 de abril de 1976.
Decreto-Lei n.º 119/83, de 25 de fevereiro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 172-A/2014, de 14 de
novembro, alterado pela Lei n.º 76/2015, de 28 de julho,) (Almeida, 2011) - Estatuto das ipss.
Decreto-Lei n.º 78/98, de 15 de janeiro - Regime jurídico das Cooperativas de solidariedade social.
Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 111-B/2017,
de 31 de agosto (retificado pelas declarações de retificação n.º 36-A/2017, de 30 de outubro
e n.º 42/2017, de 30 de novembro) — Código dos contratos públicos.
Defourny, J. e Nyssens, M. (2012). El enfoque emes de la empresa social desde una perspectiva
comparada. ciriec-España, Revista de Economía Pública, Social y Cooperativa, 75, pp. 7-34
Domingues, P. T. (2009). Variações sobre o capital social, Coimbra: Almedina.
Fajardo, G.; Fici, A.; Henrÿ, H.; Hiez, D.; Münkner; H. e Snaith, I. (2013). El nuevo grupo de estudio en Derecho Cooperativo Europeo y el proyecto “Los Principios del Derecho Cooperativo
Europeo”. Revista Jurídica de Economía Social y Cooperativa, 24, pp. 331-350.
Fajardo, G.; Fici, A.; Henrÿ, H.; Hiez, D.; Meira, D.; Münkner, H-H. e Snaith, I. (2017). Principles of
European Cooperative Law. Principles, Commentaries and National Reports. Cambridge:
Intersentia.
Farinho, D. (2015). A sociedade comercial como empresa social - breve ensaio prospetivo a partir
do direito societário português. Revista de Direito das Sociedades, 7 (2), pp. 247-270.
Fici, A. (2016). Funzione e modelli de disciplina dell’impresa sociale in prospetiva comparata. Em
Verso un Diritto Dell’ Economia Sociale. Teoria. Tendenze e Prospettive Italiane ed Europee, pp.
-340. Napoli: Editoriale Scienttifica.
Fici, A. (2017). The social enterprise in the cooperative form. Cooperativismo e Economía Social,
, pp. 35-53.
Guilarte, J. S.-C. (2006). Creación de valor, interés social y responsabilidad social corporativa. En
Derecho de sociedades anónimas cotizadas, pp. 851-913, Cizur Menor: Aranzadi.
Henrÿ, H. (2013). Superar la crisis del estado de bienestar: el rol de las empresas democráticas, una
perspectiva jurídica. ciriec-España. Revista Jurídica, 24, pp. 11-20.
Lei n.º 30/2013, de 8 de maio - Lei de Bases da Economia Social (LBES).
Lei n.º 119/2015, de 31 de agosto, com as alterações constantes da Lei n.º 66/2017, de 9 de agosto—
Código Cooperativo Português.
Meira, D. M. (2009). O regime económico das cooperativas no direito português: o capital social.
Porto: Vida Económica.
Meira, D. A. (2012). Iniciativas pioneiras en torno a la responsabilidad social corporativa: la Bolsa
de Valores Sociales en Portugal. En Empresa responsable y crecimiento sostenible: aspectos
conceptuales societarios y financieros, pp. 291-308. Thomson Reuters Aranzadi.
Meira, D. A. (2016). La legge portoghese sull’ economia sociale. Em Fici, A. (Ed), Verso un Diritto Dell’
Economia Sociale. Teoria. Tendenze e Prospettive Italiane ed Europee (pp. 179-204). Napoli:
Editoriale Scienttifica.
Montesinos O. S. (2012). Ley de Economía Social, interés general y regímenes tributários especiales. ciriec –España, Revista Jurídica de Economía Social y Cooperativa, 23, pp. 13-19.
Murray, H. (2015). Corporate Forms of Social Enterprise: Comparing the State Statutes. Disponível
em: www.ssrn.com.
Namorado, R. (2007). Renovar os quadros jurídicos da Economia Social? Oficina do Centro de
Estudos Sociais, 293.
Organização das Nações Unidas (2010). Dez Princípios do Pacto Global das Nações Unidas.
https://www.unglobalcompact.org/what-is-gc/mission/principles
Parlamento Europeu (2016). Projeto de relatório que contém recomendações à Comissão sobre um
estatuto para as empresas sociais e solidárias (2016/2237 inl), 23 de outubro de 2017. http://
www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.do?pubRef=-//EP//TEXT+COMPARL+PE-612.248+
+NOT+XML+V0//PT
Ramos, M. E. (2012). Responsabilidad social corporativa en el contexto del buen gobierno. Interés
social y comportamiento del órgano de administración. Especial atención al caso português.
En Ángel Fernández-Albor Baltar (Ed.), Empresa responsable y crecimiento sostenible: aspectos conceptuales, societarios y financieros (pp.117-135), Navarra: Thomson Reuters Aranzadi.
Ramos, M. E. (2015). Gestão democrática das cooperativas – que desafios?. Em J. Carlos Loureiro/
Suzana Tavares Silva, Economia social e civil: estudos Vol. I (pp. 105-170), Coimbra: Instituto
Jurídico.
Ramos, M. E. (2017). Artigo 7.º. Em J. M. Coutinho de Abreu (Ed.), Código das Sociedades Comerciais
em comentário, Vol. I, 2ª ed. (pp. 127-150), Coimbra: Almedina.
Ramos, M. E. (2018). Direito comercial e das sociedades - Entre as empresas e o mercado. Coimbra:
Almedina.
Regulamento (CE) n.º 1 435/2003, do Conselho, de 22 de Julho de 2003 - Estatuto da Sociedade
Cooperativa Europeia (ESCE).
Ripert, G. (1946). Aspects juridiques du capitalisme moderne. Paris: Librairie Générale de Droit et
Jurisprudence.
Serens, M. N. (2014). “Corporate sponsored foundations: altruísmo ou (ainda) economicidade?”. In
III Congresso Direito das Sociedades em Revista (pp. 585-605), Coimbra: Almedina.
Serra, C. (2009). “A responsabilidade social das empresas - sinais de um instituto jurídico iminente?”. Em Diogo Leite de Campos (ed.). Estudos em Homenagem ao Prof. Doutor Manuel
Henrique Mesquita (pp. 835-867), Vol. II, Coimbra: Coimbra Editora.
Xavier, L. V. (1987). Sociedades comerciais (Lições aos alunos de Direito comercial do 4º ano jurídico). Coimbra.
En calidad de autor del artículo declaro que éste, es un trabajo original e inédito que no se ha postulado a evaluación simultánea en otra publicación y que no cuenta con algún impedimento de cualquier naturaleza para la concesión de los derechos previstos en este contrato.
En ese sentido, me comprometo a esperar el resultado de evaluación de esta Revista, antes de considerar su presentación a otro medio; en caso de que la respuesta de publicación sea positiva; adicionalmente, me comprometo a responder por cualquier acción de reivindicación, plagio u otra clase de reclamación que al respecto pudiera sobrevenir por parte de terceros.
Asimismo, declaro que como autor o coautor, estoy de acuerdo por completo con los contenidos presentados en este trabajo y cedo todos los derechos patrimoniales, es decir, la reproducción, comunicación pública, distribución, divulgación, transformación, puesta a disposición y demás formas de utilización de la obra por cualquier medio o procedimiento, a la Revista Cooperativismo & Desarrollo y a la Editorial de la Universidad Cooperativa de Colombia.